
Após sete semanas da reintrodução das ararinhas-azuis na caatinga, a ONG alemã responsável por todo o processo desde a extinção, publicou nas suas redes sociais sobre a adaptação das oito aves que já foram reintroduzidas. Segundo eles, as araras vem mostrando um progresso satisfatório e que já conseguem explorara e comer plantas diferentes.
As araras da espécie Maracanã têm servido de modelo para as aves de penas azuis para a busca ativa por alimento e convívio com a natureza.
Da Redação.